Formação

A Mentira é desordenada em si mesma, por isso, não é justificável mentir em nenhuma circunstância. Ela é um pecado contra a Verdade – Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida – quando mentimos, estamos indo contra o próprio Cristo. Sabemos também, que a escritura vai nos ensinar que “o diabo é o pai da mentira” (João 8,44).

A princípio nós precisamos entender o que é a mentira: a mentira é um pecado, que fere o Oitavo Mandamento da Lei de Deus: “Não darás falso testemunho contra o teu próximo.” (Êxodo 20,16), que podemos traduzir para: “Não mentir”. O parágrafo 2464 do CIC no diz: O oitavo mandamento proíbe falsear a verdade nas relações com os outros. Essa prescrição moral decorre da vocação do povo santo a ser testemunha de seu Deus, que é e quer a verdade.

A Mentira é desordenada em si mesma, por isso, não é justificável mentir em nenhuma circunstância. Ela é um pecado contra a Verdade – Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida – quando mentimos, estamos indo contra o próprio Cristo. Sabemos também, que a escritura vai nos ensinar que “o diabo é o pai da mentira” (João 8,44). Resumindo: Mentira é sempre pecado!

Existe uma distinção de Pecado Grave e Pecado Leve (Mortal e Venial). Embora o pecado da mentira, em si, seja um pecado venial, ele pode ser tornar um pecado mortal/grave quando ele for cometido de uma tal forma que lese gravemente as virtudes da justiça e da caridade; prejudicando ou ferindo a honra de alguém, por exemplo.

Vale reforçar que o ato de mentir é uma desordem, já que, quando alguém mente, ela diz algo que não condiz com o que ela está pensando, com algo que ela acredita ou tem certeza.  Isso difere de quando alguém comete um engano ou equívoco, nesse caso, não ver a ser pecado, já que a pessoa não tem consciência ou intenção.

Os Católicos podem brincar! Claro que podem e devem! Porém, devem buscar brincadeiras e divertimentos sadios, sem precisar recorrer a mentira!

 

Comunidade Sacramento de Amor