PEDRO DONDERS

PEDRO DONDERS 14|01

Publicado em: 14 de janeiro de 2016


Pedro Donders nasceu em 27 de outubro de 1809, no sul da Holanda. Pedro tinha seis anos de idade quando sua mãe morreu e, diante dessa circunstância, precisou deixar os estudos para ajudar seu pai, já muito idoso, na renda familiar.

Por causa de sua saúde frágil e da pobreza, o jovem não conseguia realizar seu sonho: ser padre. Entretanto Pedro insistia com seu pároco, até que conseguiu que o recebessem no seminário diocesano, mais como empregado do que como seminarista.

No ano de 1839 o Seminário foi visitado pelo Prefeito Apostólico do Suriname, buscando ajuda para seu território de missão que estava numa situação muito crítica. Apenas Pedro Donders se ofereceu. Em 5 de junho de 1841 foi ordenado sacerdote. Um ano mais tarde chegou em Paramaribo, uma região selvagem quatro vezes maior que a Holanda.

Os primeiros catorze anos foram dedicados à formação dos catequistas, das crianças e às visitas pastorais entre os escravos das fazendas holandesas. Recebeu o encargo da pastoral dos enfermos, dedicando-se especialmente aos leprosos. Foi um homem corajoso, aliviando as dores dos doentes terminais, sem nunca reclamar do apostolado.

Em 1865 chegaram os Missionários Redentoristas no Suriname, com a missão de continuar os trabalhos de evangelização. Padre Pedro decidiu ficar e pediu seu ingresso na Congregação do Santíssimo Redentor, professando os votos em 1867. No dia 14 de janeiro de 1887, morreu de uma grave enfermidade renal.

São Pedro Donders, rogai por nós!

Fonte: A12.com

SANTA ELISABETE ANA BAYLEY SETON 14|01

SANTA ELISABETE ANA BAYLEY SETON

Primeira norte-americana a ser canonizada. Em 1975, sob o pontificado do papa Paulo VI, nasceu nos Estados Unidos, no ano de 1774 dentro de uma família cuja mãe era uma cristã não católica e o pai, conhecido como médico muito atarefado e famoso. A mãe faleceu e, infelizmente, a madrasta fazia sofrer Santa Elisabete. Seu refúgio era a oração e a Palavra de Deus. Era alguém que buscava cumprir os mandamentos do Senhor, responder como Cristo respondeu aos sofrimentos do seu tempo.

Santa Elisabete Ana Bayley Seton chegou a casar-se, teve vários filhos, mas, por falência de seu esposo, tiveram que entrar no ritmo da migração dos Estados Unidos para a Itália. Com as dificuldades da viagem e a fragilidade de seu esposo, ele faleceu. Ela continuou até chegar à Itália e ser acolhida por uma família amiga. Era uma família feliz porque seguiam a Cristo como católicos praticantes. Tudo aquilo foi mexendo com o coração de Santa Elisabete e ela quis se tornar católica. Não se sabe ao certo tornou-se católica ali na Itália ou nos Estados Unidos, mas o fato é que retornou para os Estados Unidos, foi acolhida pela Igreja Católica, mas pelos familiares que eram cristãos não-católicos não foi bem acolhida; foi até perseguida.

De fato, o ecumenismo é uma conquista de cada dia e em todos os tempos. Santa Elisabete Ana Bayley teve uma dificuldade (como uma minoria católica nos Estados Unidos) de tal forma, pois não encontrava espaço para a educação dos filhos, que inspiradamente começou uma obra que chegou a ser uma Congregação das Irmãs de São José, com o objetivo de formar as crianças numa fé cristã e católica.

Santa Elisabete, com apenas 47 anos, faleceu; mas deixou para todos os cristãos católicos do mundo inteiro o testemunho de um coração que buscou, em tudo, a obediência ao Senhor.

Santa Elisabete Ana Bayley, rogai por nós!

Fonte: Canção Nova